Se algum dia
Pudesse pintar a vida
Com os sons do mundo
Pintava-lhe com os sons da morte
E se na vida
Tivesse de pintar a morte
Pintava-lhe com a cor da vida
Mas, se por isso
Viesse a ser condenado
E fosse eu, o meu próprio juiz
A pena aplicada seria
Nunca conhecer a morte
E com isso, viver para sempre
Doca
terça-feira, 7 de julho de 2009
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